quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Música do dia



Super não faz meu tipo musical, contudo, a paródia é sensacional.
E preciso comentar também que eu só quero é ser feliz comprar a coleção toda do Machado de Assis...
Hahaha

(:

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Ownn 4

É comida. Provavelmente é japonês, mas é tããããoo fofo que eu não sei se teria coragem de comer.
Certamente eu iria querer abraçar.

(:

Rapidinha 4

Jamanta não morreu.
Só tô curtindo as festas de fim de ano com a família, em Caxias city.
Muito em breve voltamos com nossa programação normal.

(:

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Então é Natal, e o que você feeezzz...

Bom, é véspera de Natal. As pessoas estão se matando pelas últimas lembrancinhas, lotando shoppings, ruas, e até as rodovias, porque está todo mundo indo ver a família.
No Natal, eu geralmente faço uma pequena reflexão sobre o que fiz de positivo este ano, e o que posso fazer no ano seguinte para ser uma pessoa melhor.
Me sinto contente por todas as pessoas que ajudei, ou que tentei, pelas diversas vezes que doei algo (seja roupa, calçado, brinquedo, comida...) e tornei a vida de alguém um pouco melhor, nas vezes em que fui gentil com alguém que não merecia naquela hora, coisas assim. 
Minha ideia é pra que você que está lendo este post, faça o mesmo. Pensa um pouquinho e calcula quantas pessoas você ajudou, pra quem você fez o bem?
Se não lembrou de muita coisa, é bom ir pensando em como mudar, e tornar-se um ser humano um pouco melhor...













Seja a mudança que você deseja ver no mundo. (Mahatma Gandhi)


(:

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Esmalte de quinta

Faz um tempão que eu não posto esmalte nenhum, mas como é quase férias, tirei um tempo pra fazer isso.
O esmalte dessa quinta é o Magnólia, da Panvel. Um roxo com uma pegada cinza, cremoso. É da coleção de inverno, mas super ganhou meu coração, seja pela cor, pela duração ou até mesmo pela cobertura.
Vamos as fotos:















Sinto pela foto tremida, apenas visualizem a cor. Classudo esse Magnólia né!
Por enquanto é só.

(:

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Contagem regressiva!

Não, ainda não é para o ano novo (ou também é, sei lá...), eu me refiro as minhas férias!
Na real o nome correto seria recesso... mas azar, me deixa contente o suficiente.












Pensamento positivo gurizada, faltam DOIS míseros dias!
Não vejo a hora de entrar naquele ônibus pra Caxias City, relaxar e curtir...
(as frustrações disso tudo eu conto depois... hahaha)

(:

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

E agora, quem poderá me salvar???

Eu quero férias pra ontem! Não aguento mais compras de natal, bagunça de natal, pensar na prova de inglês, trabalhar, e aguentar namorido estressado.
Parem o mundo porque o que eu quero é descer!





















Só dando risada né...
Calma, falta poooouco!

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Música do dia

Porque no dia de hoje, é só o que preciso...



Obriga Deus pelo Foo Fighters!!!

Have a nice day...

(:

domingo, 19 de dezembro de 2010

Feliz Ano Velho - Resenha

E daí desse título totally crazy?
É que este é o título de um livro muito legal que eu decidi comentar. Estávamos mamis e eu passeando por sebos em caxias city, até que eu vi o título em um prateleira, e como a mamis sempre fala muito desse livro mostrei pra ela. Eu nunca tinha lido, mas foi um livro que marcou a vida dela. Na hora ela comprou e disse que era pra eu ler, porque o livro tinha uma sacada genial e mimimimi...
Enfim, eu trouxe o livro, e comecei a lê-lo.

A história começa num fim de ano, dia 14 de dezembro de 1979, para ser mais precisa, com um mergulho mal dado. O cara super se joga de cabeça, num lago, e quebra a quinta vértebra cervical. Esse cara não é ninguém menos que Marcelo Rubens Paiva, o escritor do livro (que é real).
"Subi numa pedra e gritei:
- Aí, Gregor, vou descobrir o tesouro que você escondeu aqui embaixo, seu milionario disfarçado.
Pulei com a pose do Tio patinhas, bati a cabeça no chão e foi aí que ouvi a melodia: biiiiiiin. (...)"
A partir daquele pulo mal dado ele começa a contar a historia dele, tocava guitarra, fazia agronomia, pegava muita mulher, tinha uma banda, e mais mil e cinco coisas. Contudo, as coisas mudaram pra ele, e nem ficar sentado o cara pode no primeiro momento. Todas as mudanças que aconteceram com ele após o seu incidente são muito em detalhadas. O autor mescla lembranças, que contam como era sua vida, com a realidade de como ela está.
Possui um charme atípico, talvez por conta das gírias dos anos 80, talvez por fazer o leitor vivenciar com ele, o Marcelo, todo o drama de um cara que era saudável demais e agora está numa cadeira de rodas. Ele não poupa nada, nem a sonda no pênis.
"Acordei. De um lado um caninho com um líquido amarelo que entrava na minha veia; do outro, um com sangue. Na boca, um acoplado, aqueles aparelhinhos de respiração artificial que já conhecia do 'Fantástico'. Muito eficiente, fechava a boca com a língua, mesmo assim o ar entrava. Tinha uma sanfoninha pendurada que enchia e esvaziava. Assoprava e ela nem se tocava, enchia e esvaziava...
Fiquei curtindo o bicho; como é gostoso respirar sem fazer força, enchia e esvaziava...(...)"
Dramático e chocante. Passei metade do livro esperando ou um final super feliz, ou uma lição de moral; nem um dos dois aparecem. O que fica é uma visão diferente, talvez uma esperança.
Vale a pena ler, e descobrir com o Marcelo essa vida nova, que é apresentada pra ele e para o leitor ao mesmo tempo.


Alguma Literatura 4

Agora me deixem tranqüilo.

Agora se acostumem sem mim.
Eu vou fechar meus olhos.
Quero somente cinco coisas,
cinco raízes preferidas.
Uma é o amor sem fim.
A segunda é ver o Outono.
Não posso ser sem que as folhas
voem e voltem à terra.
A terceira é o grave Inverno,
a chuva que amei, a carícia
do fogo no frio silvestre.
Em quarto lugar o Verão
redondo como um melancia.
A quinta coisa são os teus olhos,
Matilde minha, bem-amada,
não quero dormir sem teus olhos,
não quero ser sem que me olhes:
eu troco a primavera
para que continues me olhando.
Amigos, isso é quanto quero.
É quase nada e quase tudo.
Agora se querem, podem ir.
Vivi tanto que um dia
terão de por força me esquecer,
apagando-me do quadro negro:
meu coração foi interminável.
Porém porque peço silêncio
não creiam que vou morrer:
passa-se comigo o contrário:
sucede que vou viver.
Sucede que sou e que sigo.
Não será, pois lá bem dentro
de mim crescerão cereais,
primeiro os grãos que rompem
a terra para ver a luz,
porém a mãe terra é escura:
e dentro de mim sou escuro:
sou como um poço em cujas águas
a noite deixa suas estrelas
e segue sozinha pelo campo.
Sucede que tanto vivi
que quero viver outro tanto.
Nunca me senti tão sonoro,
nunca tive tantos beijos.
Agora, como sempre, é cedo.
Voa a luz com suas abelhas.
Me deixem só com o dia.
Peço licença para nascer.

(Pablo Neruda)  

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Mimimimi...

Eu passo tanto tempo cuidando de tudo ao meu redor que as vezes me canso. 
Não, expliquei mal, eu não canso de cuidar das pessoas ao meu redor, até porque eu amo isso. Eu acho que estou esgotada física e psicologicamente.
As vezes penso que gostaria de que alguém me pegasse no colo e tomasse conta de mim. Mas a questão é: como alguém vai cuidar de mim, se a pessoa que poderia fazer isso é cuidada por mim?
Ficou confuso, mas ah... tem horas que é necessário falar.
Tenho uma gata que parece que quanto mais cansada eu estou, mais hiperativa ela está. Parece que a essa altura do campeonato nada se encaixa.
Tem horas que eu só queria ir pro Vale, sentar com a Laurinha e com a Rafa e vegetar quase infinitamente...
Fiquei tão enlouquecida com as minhas disciplina que acabei deixando o Inglês como segundo, terceiro ou até quarto plano. Moral da história: estou de recuperação em Inglês. 
Que saco. Detesto professores mal planejados. Eles decidem tudo em cima da hora, e não possuem um plano de ensino, um plano de avaliação, um plano de nada!
E tem mais o final de ano, aquela gente toda atrapalhando tudo na rua. Lotando ônibus, espalhando-se nas calçadas, e atrasando tudo que seria comum. Sem mencionar o medo de assaltos que eu tenho nessa época...

Ai ai... daqui a pouco acaba... eu espero.

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Alguma Literatura 3

Quem passou pela vida em branca nuvem
e em plácido repouso adormeceu,
quem não sentiu o frio da desgraça,
quem passou pela vida e não sofreu,
foi espectro de homem, não foi homem,
só passou pela vida, não viveu.

(Francisco Otaviano de Almeida Rosa - Ilusões da Vida)

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Ao fim

É fim de semestre, fim de ano, fim de década. Penso um pouco no que mudou do ano passado pra cá... percebo que muita coisa mudou. Na real, coisas até demais.
Sim eu queria, assim como todos, diversas mudanças na virada de ano, no ano passado, mas eu juro que não desejei que tudo mudasse.
Apesar de parecer choroso, eu gosto muito da vida que tenho agora. Aprendi muito em pouco tempo. Aprendi a fazer milagre com um salário de bolsista, aprendi a tolerar, perdoar e amar. Encontrei amigos onde eu imaginava que seria apenas egoísmo. Pessoas que estão comigo nos meus dias bons, e nos meus dias não tão áureos. Pessoas que me conhecem da maneira que eu sou e ainda assim me amam. Grandes amigos.
No fim do semestre ficou a exaustão, que me fez deixar de lado coisas boas, o amargor de repetir o Latim, e sensação incrível de que agora me restam as férias.
O Latim me irritou muito, mas muito mesmo, porque o problema não está em eu ter reprovado, mas eu ter que repetir aquela disciplina, e aguentar novamente toda aquela maldita aula novamente. Sim, porque "saco" deve ser o segundo nome daquela aula.
Acabei desistindo infelizmente da tão sonhada laurea. O que é uma pena, porque eu sonhei muito com isso, mas devido aos meus resultados, não haveria condições.
Acho importante esses "balanços" que ocorrem sempre no final de ano, acredito que é uma maneira de progredirmos. É uma espécie de esperança, porque sim, você acredita que tudo vai ser diferente no ano seguinte... e quem sabe tudo vá ser diferente mesmo.

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

sábado, 11 de dezembro de 2010

Enfeite de Natal

Eu amo natal, amo casa enfeitada, comida de natal, tudo! E como agora eu moro sozinha, fui procurar na internet uns enfeites diferentes para a minha casa. Eis que encontrei essa linda arvorezinha feita com fitas! Achei tão bacana que resolvi postar aqui no blog, para que possam fazê-la também.
Serve de enfeite de porta, ou enfeite de árvore de natal. Vi neste site aqui.



Materiais: fita de tecido (grossa) verde e outra marrom; fita decorativa dourada; cola branca ou cola quente; régua.

Execução:
1 – Com uma régua meça e corte dois pedaços de 30 cm de fita verde, dois pedaços de 20 cm e dois pedaços de 15 cm, conforme mostra na figura;
2 – Dobre ao meio cada pedaço cortado e cole as pontas com cola branca;
3 – Corte um pedaço de fita marrom de 30 cm, dobre ao meio e cole a ponta;
4 – Agora monte a árvore colando sobre a fita marrom os dois pedaços de fita verde de 30 cm, um de cada lado. Em seguida, cole os dois pedaços de 20 cm e, depois, cole os dois pedaços de 15 cm conforme mostrado.
5 – Corte um pedaço da fita dourada, faça um laço. Agora é só colar com cola branca ou cola quente na ponta superior da árvore.

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Inspirada

Após ver o clip da música do lindo, maravilhoso Brandon, pensei em melhorar nosso dia ainda mais...

seguuuuuura....










Agora sim, tenham um excelente dia!

(:
Bru

Música do dia

Só porque eu gosto tanto do Brandon... (supiros ON)
E só porque a música é boa mesmo!



...lay your body down...

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Alguma Literatura 2

Um pequeno trecho de um dos meus livros favoritos; ele é classificado como literatura infantil, mas eu sinceramente acredito que todo adulto deveria lê-lo.


"As pessoas têm estrelas que não são as mesmas. Para uns, que viajam, as estrelas são guias. Para outros, elas não passam de pequenas luzes. Para outros, os sábios, são problemas. Para o meu negociante, eram ouro. Mas todas essas estrelas se calam. Tu porém, terás estrelas como ninguém... Quero dizer: quando olhares o céu de noite, (porque habitarei uma delas e estarei rindo), então será como se todas as estrelas te rissem! E tu terás estrelas que sabem sorrir! Assim, tu te sentirás contente por me teres conhecido. Tu serás sempre meu amigo (basta olhar para o céu e estarei lá). Terás vontade de rir comigo. E abrirá, às vezes, a janela à toa, por gosto... e teus amigos ficarão espantados de ouvir-te rir olhando o céu. Sim, as estrelas, elas sempre me fazem rir!"


(Antoine de Saint Exupéry -  em O Pequeno Príncipe)